Invadiu-me um tsunami Fiquei com desejo de te abraçar Apertar e não mais soltar Não consigo dormir no ar O vermelho domina
Meus olhos querem sorrir os teus Dar-te as mãos sonhar igual A luz da vela esmorece Tenho segundos para o lápis deslizar Adeus com uma falta no sorriso
Uma madrugada encantada Chove às carradas Este tinlintintin com pausas de sossego, seduz-me Cento e oitenta dias sem luz O palácio virou caverna sem morcegos Distante oiço o mar rabujento Por segundos a harpa toca a Caverna Mágica * O lírico mar é mais forte, pudera