(da minha memória)
Naquela manhã de inverno
Raios solares banhavam a minha face
Raios solares banhavam a minha face
À direita meio distante
Dominava o rochedo no topo sob a imensidão azul
Dominava o rochedo no topo sob a imensidão azul
Uma energia criativa de cores invadiu-me
3 comentários:
A Natureza tem essa mesma Magnanimidade...de nos acariciar, nos surpreender, nos cativar....
Um abraço João
Tu, coração do meu peito!
Espalhas-me em fagulhas pelo teu vento,
Em sangue tingida – com rosas tersas.
Entras no meu barro com uma púrpura na mão,
Feita de luzes tecida – com graças de pérolas.
Serve de língua o silêncio.
Não impeço teu sossego,
Nas minhas ancas de espuma.
A mão é o teu punhal – às portas de Alcácer!
Pálido,
Em meu regaço Babilónia
Soltas o trovão a voz, oprime o raio.
Não consigo deter-te. Sigo-te.
Presa de amor e Tróia gemo,
Sem veste nupcial - já sou tua.
Renasço do teu fim…
Amor, podes acordar-me de mim?
Rosa
gostas, lindo'
Lindo mesmo Rosa, poesia com a tua marca única, tem principio e fim sem meios, obrigado por partilhares
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